De momento, parece que o sabor do mês na clínica é o turnout. Não que isso não seja sempre um tema presente, mas nesta altura tão movimentada com o Festival de Eisteddfods, competições, actuações e exames, parece que estão todos desesperadamente à procura de soluções para os seus problemas relacionados com o turnout. Depois de alguns clientes ficarem encantados com a descoberta de mais rotação após apenas um pouco de pesquisa e educação, fez-me pensar em como poderia compartilhar o que ensino na clínica, com todos aqueles que não podem vir ver-me.
Então, comecei a escrever, e, criei um pequeno Ebook intitulado "Dicas para o Turnout", explicando tudo sobre como podes melhorar a tua amplitude, treinar os teus verdadeiros músculos do turnout e controlar o mesmo em extensões elevadas. Esta é uma ótima forma de te apresentar algumas maneiras práticas para conseguires maior amplitude e controlo nas tuas ancas. Custa apenas $7 para que todos se possam dar ao luxo de aprender a maneira correta de trabalhar as suas ancas.
No entanto, eu ainda quis compartilhar algumas dicas aqui!
Qual é então o dilema com o turnout? Porque é que é uma qualidade tão inatingível, e, porque é que existem tantos mitos sobre o mesmo a pairar no mundo da dança? E, talvez mais importante, como podem aqueles de nós, com menos do que a rotação perfeita, dançar como o nosso coração deseja, sem provocar uma irritação constante nas nossas ancas?
Do meu ponto de vista, enquanto fisioterapeuta que trabalha com bailarinos todos os dias, existem algumas categorias principais de pessoas que têm dificuldades com o turnout.